Arre!
Onde é que as minhas palavras se escondem?
Parece que ficam todas embaralhadas
Falando ao mesmo tempo
Dentro da minha cabeça
Ainda não aprenderam
Mas a minha parte é perguntar
E a delas, responder
Nunca gostaram da minha caneta
Ao simples toque no papel
Elas se calam
E figem simplesmente não existir
Não importa quantas coisas eu queira dizer
Quantas perguntas eu queira fazer
Elas não estão ali
Aparecessem elas por aqui
Esse poema tinha fim
[dilema]
Renata Martins
(Escrito em 06.08.08 - Madrugada, alta madrugada)
- Sopa de letrinhas... histéricas.
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Um comentário:
e lá vamos nós...
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